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Fitoterapia

 

A Mãe Natureza nos presenteou com incontáveis espécies de plantas de crescimento espontâneo em todo o planeta, que foram amplamente usadas pelo ser humano  e que garantiu o sobrevivência da espécie, ao longo de sua longa história.

 

Infelizmente estas preciosas informações foram sendo omitidas nas faculdades de medicina de muitos países, dando ênfase aos fármacos desenvolvidos pela indústria farmacêutica. Em que pese as maravilhosas descobertas da pesquisa institucionalizada, temores sobre os efeitos colaterais do uso das drogas são uma preocupação constante.

 

Os fitoterápicos contém muito princípios ativos, e por isso têm diversas ações. Informações sobre os benefícios das plantas em diversas situações clínicas nos chegam à partir de diversas fontes. O uso cauteloso, doses e tempo de uso cuidadosamente aferidos individualmente produzem um tratamento eficiente e seguro.

 

Entendemos que um tratamento eficiente corrige o desequilíbrio, atuando na suas causas, dele não necessitando mais, por já ter cumprido seu papel. Aprendemos então que devemos usar ervas em doses individualizadas, por tempo limitado, em caráter circunstancial. Inversamente, a recomendação de uso de qualquer tratamento, por tempo longo e indeterminado, nos faz questionar a eficiência do tratamento instituído, assim como gera preocupações com os seus efeitos colaterais.

 

Exemplo das Estatinas, grupo de medicamentos usados para redução do colesterol, que inibem a enzima hidroximetilglutaril-coenzima A, que é ativa na via de síntese do colesterol e outras moléculas. Sua inibição além de reduzir a produção do colesterol também reduz a produção de  Coenzima Q10, fundamental no oxidação fosforilativa, na produção de ATP. Sua deficiência gera fadiga, déficit de memória, dores musculares.

 

 

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